Com olhos sempre atentos para um horizonte com futuro promissor, a Medicina FTC continua investindo em metodologias avançadas, com tecnologia de ponta, para entregar à sociedade médicas e médicos capazes de cumprir com excelência o seu papel social, cuidando de forma inovadora e humanizada.
Assim, o estudante que chega ao curso de Medicina FTC encontra práticas inovadoras desde os primeiros passos de sua formação. Isso sem falar dos professores renomados e altamente capacitados.
Dentre as metodologias usadas nos cursos da Medicina FTC, em Salvador, e na Unesulbahia, em Eunápolis, estão o incentivo à pesquisa científica e a aprendizagem com base em resoluções de problemas (Método PBL). Além, também, do uso de protótipos realísticos de alta tecnologia, que permitem que os alunos participem de simulações idênticas a um atendimento, praticando em bonecos que reagem de formas absurdamente semelhante às humanas, por exemplo.
Confira os 5 principais motivos para fazer curso de medicina na Unesulbahia e na Medicina FTC!
Os incríveis ambientes virtuais das salas de aula do curso de Medicina FTC já chamam atenção pela alta tecnologia envolvida. Mas o atendimento direto com o paciente é, certamente, o que mais estimula os futuros médicos, que não precisam esperar até os últimos anos para iniciarem as práticas.
Só que, ao invés da exposição de uma pessoa neste processo, os estudantes iniciam suas práticas de avaliação médica e atendimento com os já conhecidos protótipos dos Laboratórios de Simulação Realística da instituição.
Ao entrarem na UTI Simulada, por exemplo, o paciente SimMan está deitado, respirando e piscando os olhos “naturalmente”, esperando por atendimento. Os aparelhos monitoram todas as suas reações. Em caso de reação adversa, uma equipe de estudantes (acompanhada do professor) presta socorro ao paciente, que pode, inclusive, emitir sons durante as reações, como respiração ofegante ou tosse.
Com a situação sob controle, o futuro médico toca o pulso do paciente e percebe que a situação volta à normalidade, como indicam os dados no monitor. Na sala ao lado, os colegas assistem tudo por outras duas telas, uma mostrando as atividades na sala da UTI e a outra, o monitor ligado ao paciente que já passa bem. É tudo tão real, que não espantaria ver o modelo se levantar e agradecer pelo atendimento.
Além do SimMan, as unidades ainda contam com a paciente Ressusci Anne, usada para treinamento específico de cuidados de emergência em ambientes pré-hospitalares e hospitalares, tendo corpo mais flexível que o colega SimMan , Ressusci possibilita o treinamento de administração de medicamentos por via intramuscular (IM).
Para melhorar ainda mais a prática que levará à excelência dos futuros profissionais, a instituição ainda conta com os cadáveres sintéticos, tão realistas que podem ter reações físicas e até sangrar durante as práticas.
Os modelos, que podem facilmente ser confundidos com cadáveres reais, têm todos os órgãos do corpo humano, dando suporte nas metodologias ativas para aulas de anatomia e treinamento cirúrgico. Estes protótipos suprem a necessidade do uso de cadáveres frescos, tornando a prática mais independente com relação ao tempo de manipulação dos cadáveres frescos e mais humanizada.
A Medicina FTC mantém duas clínicas-escola, uma que funciona na unidade Paralela e outra na Avenida Vale do Ogunjá, em Salvador. Ambas realizam atendimentos de forma gratuita, além de alguns procedimentos e consultas particulares com valores acessíveis.
As clínicas-escola funcionam como espaço de aprendizagem no qual os estudantes em semestres mais avançados colocam suas habilidades e conhecimentos adquiridos durante o curso em prática, sempre sob supervisão dos professores da instituição.
Para garantir a segurança de toda a comunidade acadêmica e dos pacientes, as estruturas das clínicas foram adaptadas às novas normas de conduta, incluindo a verificação de temperatura, uso obrigatório da máscara e álcool gel. Todos os estudantes e médicos fazem uso dos EPIs necessários. Todos os protocolos de segurança adotados pela Medicina FTC estão disponíveis e podem ser acessados no site: uniftc.edu.br/prevencao.
Também foram instalados consultórios de campanha no estacionamento da unidade Paralela. Desde fevereiro, este espaço está sendo utilizado pela Prefeitura Municipal de Salvador na campanha de vacinação contra a Covid-19.
Entenda como ficaram as atividades práticas do curso de Medicina durante a pandemia.
Imagine que, para analisar um paciente através de um relato, a médica ou o médico precisa estar atento para identificar o problema dentre inúmeras possibilidades. Uma dor de cabeça, por exemplo, pode estar ligada ao sistema digestivo ou a um tumor cerebral. O que vai fazer com que o profissional identifique o problema é a investigação de forma sistêmica, analisando o problema como um todo.
Para estimular este perfil investigador e eficiente no estudante desde o primeiro semestre, a Medicina FTC usa o Project Based Learning (PBL), metodologia que gira em torno da resolução de desafios. A Aprendizagem Baseada em Projetos (tradução livre) auxilia nas habilidades de investigação, reflexão e elaboração de soluções diante de situações complexas que são expostas aos alunos.
No PBL, o professor atua como um mediador, orientando e sugerindo caminhos para os estudantes, que devem identificar o problema e sua solução com base nas informações que recebe durante as aulas teóricas. Muitas vezes, esta metodologia faz uso de atores que seguem um roteiro com informações chaves para alcançar soluções plausíveis em cada caso.
O modelo de ensino propõe que o estudante trace um caminho investigativo para solucionar um determinado problema, seguindo um roteiro de elaboração a partir de quatro perguntas básicas: “Como? Com quais recursos? Pesquisado por quem? E o que será produzido?”. Através desse roteiro é possível seguir com as estratégias de resolução.
Além disso, a Medicina FTC também usa como método de ensino o projeto Team Based Learning (TBL), muito parecido com o PBL, mas que visa a troca de conhecimento entre grupos de estudantes, compartilhando ideias em conjunto.
Com a TBL, os alunos trabalham uns com os outros, atuando na formação de pensamento crítico através dos debates e reflexões obtidas em grupo para a resolução de diversos problemas.
O trabalho em equipe entre os profissionais de saúde é uma das principais ferramentas para achar soluções para o bem comum. Durante a pandemia, por exemplo, os estudos realizados por equipes médicas têm identificado diversas formas de tratamento para os diferentes pacientes e variações do vírus de forma célere. Foi também o trabalho entre diversas equipes em todo o mundo que desenvolveu as primeiras vacinas contra a Covid-19.
Estas metodologias ativas têm o intuito de tornar novos profissionais muito bem preparados para o mercado de trabalho, formando humanos que tratam humanos com excelência e, principalmente, com humanização.
A pesquisa científica é uma ferramenta crucial para auxiliar os profissionais do futuro na busca por conhecimento e por grandes descobertas, que resultem em melhorias sociais.
Para despertar o interesse pela Ciência desde a graduação, a coordenação do curso de Medicina FTC vem incentivando os estudantes na produção e pesquisa científica.
Esse incentivo tem surtido tanto efeito que o número de artigos publicados cresceu em 400% comparado os resultados de 2020 e 2019. A expectativa para esse ano é bater novos recordes.
Uma das instruções da OMS na formação de profissionais humanizados e competentes é o compromisso com a Educação Interprofissional (EIP). A metodologia é um dispositivo de desenvolvimento de habilidades que incentiva a prática colaborativa nos serviços de atenção básica de saúde.
A EIP é caracterizada pela união de profissionais de duas ou mais áreas de conhecimento, colocados em situações de aprendizagem e ações conjuntas e específicas, articulando melhor o ensino, a extensão e a pesquisa junto ao alinhamento do projeto pedagógico da Medicina FTC, que prioriza a formação de profissionais éticos e comprometidos com o social.
Durante as práticas da EIP, os estudantes são estimulados a participar do processo como protagonistas, sendo expostos a problemas complexos, que envolvem visões complementares, para que encontrem soluções em conjunto.